O racismo vem de berço.

O assunto do momento é o racismo, e na minha humilde opinião demorou para se tornar viral. E eu to gostando, muito! Por que eu gosto tanto disso? Porque quanto mais viral for, mais pessoas atingem e quanto mais pessoas atingem, possivelmente mais pessoas mudarão de opinião e talvez o racismo diminua - dedos cruzados.

Mas...como nasce o racismo? Digo, dentro de cada pessoa. Desde criança, tudo a nossa volta nos influencia a ter racismo. Quer uma comprovação? No vídeo abaixo, uma organização mexicana anti-racismo fez um teste bem simples com crianças, colocou duas bonecas uma branca e outra negra e fez diversas perguntas como "qual é bonita?", "qual é feia?", "qual é boa?", "qual é má?". O resultado, bom..aperta o play aí e veja você mesmo!



Pergunta para reflexão: até quando vamos ensinar ou deixar ser ensinado aos nossos filhos esse absurdo? #somostodosmacacos

No divã com a Ya - Sistema de Cotas

No divã com a Ya é um espaço extra que terá aqui no blog todo sábado. O objetivo é nada mais que
sentar e conversar com pessoas interessantes, sobre assuntos interessantes - e alguns polêmicos.

Como é um projeto novo, nada mais justo que começar com outro projeto novo, o Sistema de Cotas.

Sistema de Cotas surgiu após o convite do pessoal da Maple Artes para fazer um vídeo de uma música que a dupla escolheu, música essa com uma versão totalmente diferente da original.

Após o vídeo, a dupla, Paulo Roberto (27) e Karoline Calegari (23), criaram o Sistema de Cotas, o nome da dupla - como se precisasse explicar - se deu ao fato deles não serem "comuns", Paulo é negro e Karol é ruiva (natural) e cheia de sardinhas.

A dupla traz um cover diferenciado, no repertório contam com músicas desde Jessie J até Stone Sour, em uma versão mais pop e acústica. Essa sexta acompanhei o ensaio dessa dupla e apesar de ser suspeita para falar, os dois mandam muito bem. Com certeza o Sistema de Cotas é a diferença que a nossa região estava precisando.

Para quem ainda não viu o vídeo que os dois fizeram, só clicar no Play ali embaixo:


Contato Sistema de Cotas:
Paulo Roberto Domingos - (48) 9905-2763 / paulo.umseteuns@gmail.com
Karoline Calegari - (48) 9978-3808 / karolinecalegari@gmail.com

E falando de amor...

Amor bom é esse que chega de mansinho, bem devagarinho, sem causar muito auê. Não me leve a mal,
não estou diminuindo os sentimentos de ninguém, mas a paz de um amor tranquilo me traz muita felicidade. É que eu me cansei de viver a vida em perigo a todo momento.

Um dia, pode ter certeza, você vai se cansar do medo, da insegurança, da inconstância e vai querer qualquer tipo de certeza que te dê coragem e firmeza. Eu vivi a mil por hora e tive alguns acidentes que me causaram feridas profundas. Não que não tenha valido a pena, sabe? Mas é que sei lá, alguns machucados demoram muito a sarar. E cicatrizes doem bastante conforme a lua muda, vai entender.

Já vivi o amor em sua totalidade, pela metade, já amei sozinha e fiz loucuras. Aprendi também que ele não precisa ser devastador o tempo todo. É bom amar baixinho, quentinho, debaixo de um edredom assistindo a qualquer filme enquanto chove. Tem coisa melhor que colocar a cabeça no travesseiro e saber que há alguém que pensa em você antes de dormir? Ou quando, no meio do seu dia de trabalho agitado, você recebe aquela sms que te faz dar um sorrisinho em meio a tanto estresse?

Eu descobri muito mais sobre o amor depois que amei de verdade. Não adianta nos basearmos nos filmes de comédia romântica que, para qualquer que seja a história, há um final feliz. No começo é tudo fofo. Tudo é aceitável, perdoável, tudo é lindo. Mas o tempo passa e aí passamos a conhecer mais um ao outro. Tem confronto de ideias, sabe? Tem projeções para o futuro totalmente diferente umas das outras. 

E tem ciúmes, meu Deus, o ciúme. Quem disse que seria moleza viver um amor da realidade? Amor, para ser de verdade, não é perfeito. E o bom do amor é saber que os sinais positivos compensam os negativos. Tem turbulências, falta paciência e sobra vontade de permanecer juntos.


Você só vai conhecer o amor de verdade quando sobreviver a um. E acredite, a recompensa é linda.


Fonte: Blog da Raiane

Amizade - Perdão ≠ Falsidade

Ultimamente perdoar está sendo confundido com falsidade. Na minha cabeça sempre tive em mente
que o certo quando se gosta da companhia de alguém é perdoar. Por exemplo: Quando fazemos algo para os nossos pais que temos que pedir desculpas, somos perdoados; quando fazemos algo "ruim" para o nosso(a) parceiro(a), somos perdoados. Quer dizer então que nossos pais e nosso(a) parceiro(a) estão sendo falsos conosco? Não! Então por que -raios- com os amigos, perdoar tem que ser sinônimo de falsidade?

Falsidade é você ser amiga da pessoa e só falar mal, fazer fofoca dela para os outros, com a intenção de denegrir sua imagem. Falsidade é você não gostar da pessoa e toda vez que a encontra rir e dar o famoso "tapinha nas costas". Mas perdoar não, perdoar é ser humana o suficiente pra deixar tudo de ruim que aconteceu pra trás e recomeçar (tudo do zero ou da onde parou). É lembrar de todos os momentos bons que tiveram juntos e querer isso novamente.

A amizade pra mim, assim como pra você, deve ser tudo na vida. Os amigos são aquelas pessoas que escolhemos para ser a nossa segunda família, pra andar do nosso lado até o fim. Amizade não é só risos, um concordando com o outro ou passando a mão na cabeça. Pessoas são diferentes, sentem diferente, são humanas, são falhas. Amizades começam, amizades acabam, amizades re-começam. E por quê? Porque todo mundo comete erros, todo mundo merece uma segunda chance.

Então perdoe, seja feliz e se por algum acaso alguém disser que a amizade que tens é pura falsidade, apenas pense: Sabe de nada, inocente.

Tipo certo de garota errada.

Sempre fui aquela garota errada. Aquele tipo certo de garota errada, sabe, um convite pra encrenca, uma chamada pra diversão. Nunca me importei com o que as pessoas iam pensar de mim, personalidade é algo que sempre valorizei. Acho que não devemos ter vergonha de ser o que somos, de dizer do que gostamos e confessar o que sentimos. E eu sou assim, errada. Erro tentando acertar, erro apenas por errar, erro porque de tanto errar já me acostumei.
Sempre fui aquela garota brincalhona, que fala na cara. Que não pensa duas vezes antes de dizer pra amiga que ela está gorda, ou dizer pro namorado que não o quer mais. Mal interpretada? Sempre fui. Mas eu não ligo, não mesmo. Acho isso uma coisa linda, queria é que todos fossem assim. Sem regular palavras, sem esconder sentimentos. Gostaria que as pessoas parassem com seus joguinhos inúteis e começassem a viver plenamente. 
Sempre fui o tipo de pessoa intensa. Que quer tudo muito, que quer tudo agora, que quer sempre mais! E me espanto com pessoas que vivem de "quases". Quase sentimentos, quase realizadas, quase felizes. Aqui é oito ou oitenta. Ou você me quer muito, ou você nunca me quis. Ou você vai comigo até o fim do mundo, ou nem me convida pra sair. Ou você me diz o que sente, ou vai embora. 
Prefiro pessoas de verdade. Pessoas que errem e riam de seus erros, pessoas inteligentes que saibam que erros são necessários para que possamos crescer e aprender. Pessoas que não vão te julgar pelo que você é ou pelo que faz. Quero pessoas de verdade que vivam todos momentos intensamente, que me abracem forte, que riam comigo até chorar e que joguem tudo pro alto e saiam por aí, apenas querendo ser feliz.
Porque na real? O mundo precisa de pessoas assim.

Mãe capta amizade entre filho e cão.

Não há muitas coisas mais adoráveis nesse mundo que a relação carinhosa entre uma criança e seu pet. Descobertos no instagram, o garoto de Tóquio e o seu buldogue francês, parecem nunca se cansar um do outro.

A culpa de estas fotos estarem se espalhando é da mãe do menino, Aya Sakai, que capta os dois nos mais variados momentos, seja abraçados a assistir TV, seja dormindo lado a lado. Veja as fotos tente não se apaixonar:












                                                    fotos ©Aya Sakai


Você também pode acompanhar a série desses dois amigos adoráveis no Facebook.

Fonte: Hypeness

Amores Calmos

Se entregar a verdade de amar é sentir-se leve o suficiente para viver um amor sem vaidade e orgulho. Coisa para poucos, eu sei. Mas chega um dia, ou pelo menos deveria chegar, que a maturidade da nossa vontade de amar transborda. E transborda tanto, que sentimos saudade do pouco que muito diz e, como quem nada quer, transforma eletricidades em calmaria.
Chega uma fase onde a vida pede, implora, calma e companheirismo. Pede varanda, pede cautela, pede silêncio em dupla e pede sinceridade em forma de risada e beijo.
O fato que é nem todo mundo tem firmeza de admitir que amores calmos são bem-vindos. Ficamos ali, permeando entre nossos medos e receios de um amanhã, como se o amor existisse somente para poucas, e sortudas, almas. E quando o vivemos intensamente, como volta e meia dizemos e hasteamos por aí, nos julgamos vulneráveis. Mas a verdade é que ninguém se torna vulnerável por procurar amores nas tais varandas da vida. As pessoas se tornam vulneráveis por colocar todo sentido da vida em buscas tão únicas e fluentes.
Claro que, se eu pudesse, viveria ao lado de alguém com alma de música. Deitaria na sarjeta olhando as estrelas e viveria aquele amor em forma de plenitude e beijos atravessados. Mas, enquanto isso não acontece, continuo vendo meus seriados, caminhando com meu cachorro com atitudes de tamanduá e comendo minhas comidas congeladas. Tudo isso com a mesma positividade de sempre, mesmo quando estou no fundo do poço. Até porque, melhor estar no fundo do poço do que continuar caindo.
Mas será que um dia acharei esse amor que tanto escrevo, vivo e sonho? Será que descortinarei beijos que não precisem pedir volta? Sem respostas assentidas de verdade, vou rindo comigo à mercê dos ineditismos da vida, criando laços que enfeitem meus caminhos e, nunca, deixando o pessimismo ressecar minhas emoções. Pois minhas emoções me tornam um ser simples, inocente, autentico e de riso sempre inédito. E assim, me lembram que amores novos não combinam com expectativas velhas.

20 coisas que aprendemos antes dos 25.

A adolescência passou e a fase adulta chegou. Alguns dizem que esses são os melhores anos das nossas vidas. Outros acreditam que essa é uma fase cheia de dúvidas e de preparação para os vinte e tantos. Se você está na fase dos vinte e poucos, com certeza já notou que as suas vontades mudaram desde a adolescência (e muito). 

Você aprende que:

1. Não precisa ir para a balada sem vontade. Você não precisa sair de casa só para agradar um amigo ou ser legal com a galera. Não existe problema nenhum em querer ficar de pernas para o ar assistindo um filme.

2. Trabalhar, estudar e fazer uma atividade física cansa. Você começa a dar muito mais valor para a sua cama e as poucas horas de sono.

3. O amor acaba e recomeça. Acaba e recomeça e acaba e recomeça. Você vai cair setenta vezes e levantar setenta e uma.

4. O sofrimento é só um intervalo entre duas alegrias. A maturidade anestesia um pouco a tristeza. É mais fácil entender que existiu uma vida antes da dor. E a vida não para e espera você se reerguer. Move on!

5. A dar mais valor para as aulas de inglês que seus pais pagaram quando você era criança. Ela faz toda a diferença no seu currículo profissional.

6. A dar mais valor para a faculdade que eles ainda pagam, o almoço servido todos os dias, o edredom limpo, o papel higiênico do banheiro, entre muitas outras coisas. O amor e o carinho que eles têm por você ficam muito mais claros.

7. Seus pais também são seres humanos com sentimentos. Uma ligação ou um abraço fazem toda a diferença.

8. Se você quer morar sozinho ou dividir um apartamento com os amigos, vai ter que trabalhar duro.

9. O melhor alívio do mundo não é terminar o colégio. É terminar a faculdade.

10. Quase todos os seus sonhos podem se tornar realidade. Provavelmente, aquele seu sonho de conhecer a Austrália ou de fazer um mochilão para o Peru, já se tornou. Concretizar nossos sonhos é a melhor forma de não desistir de realizar tantos outros.

11. Dar presente é melhor do que ganhar.

12. Vale muito mais a pena juntar dinheiro para ir àquele show da sua banda preferida, do que gastar em baladas aleatórias que só te deixam com uma ressaca monstra no dia seguinte.

13. Viagens e livros normalmente são melhores quando são mais baratos. Mochilão é muito mais legal que resort cinco estrelas. E livro de sebo é muito mais legal que livro de uma megastore.

14. Diálogo é tudo nessa vida. Em qualquer tipo de relacionamento.

15. Não ter medo de pedir desculpas.

16. Quase tudo é melhor com alguém do nosso lado. Se não for, é porque não estamos com a pessoa certa. Próxima!

17. Os seus amigos são pessoas muito parecidas com você.

18. A mentira dói. Mas a sinceridade em excesso dói o mesmo tanto.

19. Não vale a pena se comprometer com uma pessoa se você ainda quer outras.

20. A vida está só começando. E ela é linda. Boa sorte!


Fonte: Sem Clichê

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